terça-feira, 28 de abril de 2015

VI Concurso de Piadas e Charadas



Dia Nacional do "livro infantil". 


Em comemoração ao dia nacional do livro infantil, a Biblioteca Dr. Karl Ludwig Mikulits, realizou nessa sexta-feira, 17/04, pelo sexto ano consecutivo, o concurso de piadas e charadas.

O evento aconteceu no turno da manhã e no turno da tarde. A abertura foi um sucesso, ouvimos a música do sitio do pica-pau amarelo. Tivemos a participação do professor Zezinho contando uma história e as alunas Ingrid Lopes, do turno da manhã, e Jhessely Camila, do turno da tarde, ambas da oficina de Informática, contaram a história do escritor Monteiro Lobato.

Neste ano, mais de cem alunos participaram do concurso. Como jurados, recebemos pelo segundo ano consecutivo o ilustre professor José da Conceição Meira, além dos funcionários Ana Paula, Joelma, Edênia e o voluntário Israel.

No turno da manhã foram 30 inscritos para piadas e 23 inscritos para charadas. No turno da tarde foram 40 inscritos para piadas e 13 inscritos para charadas.

A Biblioteca parabeniza a todos que participaram do 6º Concurso de Piadas e Charadas.

Vencedores do turno da manhã:
Piada: Ana Luiza Fernandes
Charada: Sandra Costa Neves

Vencedores do turno da tarde:
Piada: Emanuelly Stefany Costa Pinheiro

Charada: Maria Cândida Monteiro









quarta-feira, 22 de abril de 2015

Saiba como lidar com cyberbullying na sala de aula


Jornalista americana escreve sobre como professores podem ajudar a acabar com esse comportamento





Bullying não é um assunto novo. No entanto, na era digital, ele ganhou uma nova cara. E se, para os educadores, já é difícil combater o bullying na sala de aula, o que podem fazer então quando ele é praticado no meio virtual? Uma jornalista norte-americana escreveu um artigo sobre como os professores podem trabalhar com os alunos em casos como esses e evitar que essas atitudes se repitam.

No texto para o site Edutopia, Amy Williams diferencia o bullying nas mensagens privadas daquele que é praticado diretamente nas redes sociais. Segundo o artigo, um a cada cinco adolescentes será vítima de bullying via mensagem de texto nos Estados Unidos. Nesse meio, muito utilizado por jovens, é mais fácil para o agressor manter o anonimato - o que frequentemente torna o ato ainda mais violento.

Uma outra forma de cyberbullying é a disseminação de imagens humilhantes, segredos ou mentiras sobre alguém, facilitada por grupos no WhatsApp ou aplicativos como o Secret. Já em publicações nas redes sociais, o bullying é mais explícito, e por isso tem mais chance de ganhar grandes proporções. De acordo com a autora, 95% dos adolescentes foram testemunhas debullying virtual usando as redes sociais.

Estima-se também que, entre os casos de agressão no ambiente escolar, cerca de 40% não são reportados. Tendo isso em vista, Amy frisa da importância de incentivar a voz das vítimas e das testemunhas.

Para compreender e evitar estas práticas, um educador precisa entender os motivos que levam às agressões. Entre as respostas dos praticantes, 58% consideraram que faziam aquilo pois a vítima merecia, 58% para vingar-se, 28% para se entreter, 21% para constranger a vítima, 14% para ser maus e 11% apenas para se exibir para os amigos. Por isso, o artigo recomenda que, ao mesmo tempo em que se dá atenção à vítima, que o educador dialogue com a criança autora da agressão, tentando desconstruir suas razões.


Isso tem que acabar!!!
O que eu e você podemos fazer?


quinta-feira, 16 de abril de 2015

O que o CSMM significa para você?



Mais de 170 crianças e adolescentes participaram desse desafio e colocaram suas ideias.

O Centro Social Mali Martin é onde eu posso aprender artesanato e a conviver com as pessoas, é um lugar divertido, e me ajuda no desenvolvimento da leitura.

Larissa Franciely Rodrigues Vaz


CSMM...
Significa solidariedade, respeito, compaixão e união e tem oficinas muito legais.

Kelly Maria Costa Neves


O Centro Social Mali Martin é a minha vida!!!

Vitória


Centro Social Mali Martin – lugar que transforma vidas realizam sonhos e desperta a esperança, lugar de muitas amizades e companheirismo!
Obrigado a vocês!

Edvânia de Oliveira Vitor


Centro Social Mali Martin pra mim é um lugar onde há coisas que vão nos beneficiar muito no futuro.

Matheus


O Mali Martin é um centro de respeito, carinho, solidariedade, responsabilidade, educação. Mali Martin é tudo pra nós.

Emilly Vitória F. Santos

Educação


Sem Educação de qualidade, o conceito de pátria é vazio

“Um povo não educado será sempre vítima de um civismo abstrato que, se supostamente unifica o país, no fundo o fragiliza e o torna vulnerável”, afirma Andrea Ramal, doutora em Educação pela PUC-RJ, em artigo publicado nesta quarta-feira (7) no portal G1. De acordo com Ramal, o lema “Brasil, Pátria Educadora”, do novo governo da presidente Dilma Rousseff, evoca uma dimensão afetiva. “Quando a pátria, exaltada na letra do hino nacional, pode ser de fato ‘amada’? Quando podemos desejar que nossos filhos sejam criados nesta terra e não em outra?”, indaga. Segundo a educadora: quando eles podem se orgulhar do país e ter esperança no futuro, construir um projeto pessoal e profissional ancorado num projeto de nação, quando conhecem e valorizam as raízes de seu povo, em toda a sua plural beleza. “Isso não se constrói com medidas econômicas, mas com educação”, assegura. Conforme aponta Ramal, fazer do Brasil uma pátria educadora requer uma mudança de mentalidade. “Não passa simplesmente, como afirmaram os três últimos ministros da educação e também o atual ministro Cid Gomes, por mudar o currículo do ensino médio. Nem requer apenas oferecer mais vagas em creches, submeter os professores a avaliações periódicas ou ampliar o ensino em tempo integral, como anunciou Cid Gomes em recente entrevista”, pontua. Ser uma pátria educadora, de acordo com Ramal, é algo que ultrapassa o que se faz na escola. A educação começa em casa, nos exemplos dos pais, mas transcende para a esfera pública. “Implica experimentar, no cotidiano, relações de civilidade, respeito, justiça. E atinge, claro, a dimensão política. Acontece quando há engajamento dos cidadãos, ética nos governantes, transparência no uso dos recursos públicos”.