Nascer tem hora certa, não hora marcada
“Trabalhos científicos provam que os riscos tanto para a mãe quanto para a criança são cinco vezes maior em cesáreas se comparados ao parto natural”, aponta artigo de Cadri Massuda, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo Regional Paraná e Santa Catarina (Abramge PR/SC). A Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza que do total de partos realizados em um país, apenas de 5% a 15% sejam cesáreas. “No Brasil, entre o público formado por
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2014
28/08
| Educação brasileira só será boa quando garantir a todos o direito de aprender
"Quando o governante determina onde o aluno vai estudar, mas não assegura um padrão mínimo de
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2014
27/08
| Esporte e educação
“Trabalhar o esporte e seu valor educacional para nossos jovens é uma prioridade para o Brasil”, afirma Luiz Antônio Gaulia, gerente de sustentabilidade do Grupo Estácio, em artigo publicado nesta quarta-feira (27) no jornal Estado de Minas. De acordo com Gaulia, vitórias, derrotas e empates ensinam sobre a vida. “Desde cedo, um esporte como o vôlei, o basquete, o futebol ou o remo ensina a importância do espírito de coletividade, esforço em equipe, colaborativo e a interdependência entre cada membro da mesma seleção. Cedo também, quando o esporte é individual, como o tênis, a esgrima, o atletismo, a natação, aprendemos a conhecer e superar nossos próprios limites físicos, que, necessariamente, estão ligados aos mentais e emocionais. Desse somatório, surgem cidadãos melhores”, explica. Conforme aponta Gaulia, escolas fundamentais, de ensino médio e instituições de educação superior, públicas ou privadas, precisam estar atentas e conscientes de seu papel nessa integração, além das salas de aula. “O investimento certamente será precioso e vai deixar um verdadeiro legado para a vida de nossa juventude. Sabemos que a educação tem o poder de transformar vidas e mudar realidades”, pontua.
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2014
26/08
| O PNE e os novos desafios da educação
“A incrível capacidade da arte e das manifestações culturais no despertar das consciências individuais e coletivas deve ser uma aliada de primeira hora na consecução das metas do PNE, pois apenas ao abrir as portas à criatividade e à reflexão a escola será capaz de sofrer as transformações de que necessita”, assegura Christiano Ferreira, coordenador do projeto Tempo de Temperar a Arte, da Parabolé Educação e Cultura. Em artigo publicado nesta terça-feira (26) no jornal Gazeta do Povo, Ferreira aponta a cultura, a arte e o esporte como elementos para atrair o interesse e a dedicação dos alunos para além dos conteúdos curriculares formais. De acordo com Christiano, a presença de atividades artísticas e culturais no ambiente escolar e a articulação entre entidades culturais e a escola são princípios que se apresentam transversalmente em todo o Plano Nacional de Educação (PNE). “Tal direcionamento, por óbvio, exigirá da comunidade ações estruturantes de revisão da rotina das escolas, do trabalho dos professores e das atividades oferecidas aos alunos”, discorre. “[...] se tal caminho será efetivamente trilhado, cabe àqueles que operam a educação no Brasil abrir os olhos para as infinitas possibilidades de ensino e aprendizagem por meio da arte e da cultura”, pontua.
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